É na carne que mais nos assemelhamos. A biologia ignora grande parte das diferenças que nos arrogamos. Por isso, os momentos em que somos apenas corpo – o nascimento e a morte – são os instantes de maior identificação com o universo: despojados que estamos de medos e de sonhos.
Mas, ao longo da vida, insistimos em separar-nos e juntar-nos numa arbitrariedade caprichosa. Como se tivéssemos algo a dizer quanto ao que encontramos ou perdemos. Como se conseguíssemos ter alguma ideia de onde estamos ou para onde queremos ir.
WE ALL LOSE ONE ANOTHER
Jason Collett
(...)
So this is the day of the dead
Bound by love unbound by flesh
This is for those who have gone before
Flower petals falling on the altar
This is just a gift
This is birth and this is death
All in the same breath
We all lose one another along the way