A história de cada um faz-se ao longo da linha do tempo. Ou melhor, é o tempo que vai passando por nós sempre nesse ponto de intersecção a que se chama presente. Um ponto intrínseca e paradoxalmente fixo e mutável. Sem padrões, nenhum momento se repete. E, se algo nos condena, não é o destino. Somos nós mesmos, acreditando que arrastamos connosco os mesmos erros. Nada disso: todos os erros são novos. Felizmente, também todos os acertos.
* Filho de Urano (o céu) e Gaia (a terra), Cronos é o deus do Tempo na mitologia grega, com Saturno como seu equivalente romano.
LA MÊME HISTOIRE
Feist
Quel est donc
Ce lien entre nous
Cette chose indéfinissable?
Où vont ces destins qui se nouent
Pour nous rendre inséparables?
On avance
Au fil du temps
Au gré du vent... ainsi...
On vit au jour le jour
Nos envies, nos amours
On s’en va sans savoir
On est toujours
Dans la même histoire...
Quel est donc
Ce qui nous sépare
Qui par hasard nous réunit?
Pourquoi tant d’allers, de départs
Dans cette ronde infinie?
(...)